YANNI DANNIELY - CAICÓ/ RN

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quinta-feira, 2 de junho de 2011



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Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais – não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.

Carlos Drummond de Andrade



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Houve um tempo em que as pessoas eram prometidas umas para as outras desde pequenininhas. Há ainda hoje culturas que mantêm esse modo de raciocínio. Na nossa sociedade, porém, esse costume há muito foi erradicado. Temos então total liberdade para seguir os passos do nosso coração.

Mas a idéia de que o amor vem com o tempo ainda está na mente de muitas pessoas. Muitos pais tentaram convencer filhos a casarem-se com as pessoas que lhes agradavam com essa desculpa de que "o amor vem com o tempo." E isso acontece ainda hoje.

Aos pais que querem decidir "o melhor para os filhos" eu digo: é melhor deixar que cada coração encontre sozinho sua metade. Todos queremos o melhor para os nossos filhos e, por mais que os conheçamos, jamais poderemos entrar dentro dos seus corações e sentir o que eles sentem.

Dessa forma, muitos hoje casam-se por várias razões outras que o amor: a solidão, carência, interesse, etc, achando que o amor virá com o tempo.

Amar é uma decisão? Ah, não! Isso seria simples demais e até resolveria o problema de muita gente infeliz no casamento. As pessoas podem até se resignar, fazer esforços, dar o melhor de si... mas amar, não se decide assim. O amor não se encomenda, ele acontece.

Um dia descobrimos que nosso coração bate apressado diante de alguém; descobrimos que pensamos nessa pessoa o tempo inteiro e que ela nos faz falta quando não está presente; percebemos que esse alguém ocupa um espaço diferente dentro da gente, diferente de qualquer outra pessoa... e chegamos à conclusão que fomos atingidos por essa doce maladia que tem o poder de nos fazer o mais feliz ou mais infeliz dos seres. Nos descobrimos amando!

Não! Não se encomenda coração apressado, nem pensamento, nem desejo intenso de estar com alguém. E nem essa sensação de, estando diante da pessoa amada, que poderíamos até morrer de tanto amor; não aquele amor que faz com que sintamos uma vontade inexplicável e incontrolável de estar nos braços do outro e que, esse momento chegado, temos o sentimento que não precisamos de nada mais para viver...

Isso o tempo não traz.

O que vem com o tempo é a amizade, o carinho, a segurança, o companheirismo e o hábito de estar com a outra pessoa. Tudo isso até faz parte do amor, mas amor mesmo não é. Muitos podem se satisfazer com isso e ficarem a vida toda junto de alguém sem experimentar outra forma de amor; outros, sonhadores, preferem esperar que o cupido bata realmente à porta para ser, como se deve no desejo Divino, dois em uma só carne.


Letícia Thompson



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