YANNI DANNIELY - CAICÓ/ RN

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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Cobriste meu corpo com o teu... No calor dos seus braços me entreguei. Meu beijo buscou o seu... De emoção então chorei! Nesta noite em nossa cama... Cobriste meu nu em seu lençol, Enrolada, senti sua alma... Em seu coração usei meu virol! Seus sussurros me faziam gemer Vi meus desejos se realizarem... E no meu corpo apenas ser! No outro dia te busquei... Pensei que fosse sonho! Então vi que não sonhei...
Falando de Amor Artur da Távola A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial. Ter afinidade é muito raro. Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas.
O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade. Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam. É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado. Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios. Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar. Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar. Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas.
Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar. E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.
Hoje quero falar de amor. Quero falar do meu amor, Quero esquecer de mim e viver só de você. Quero colocar o teu amor como um selo sobre o meu coração. Das lágrimas que derramei, dos sonhos que não realizei. Você... Foi o encontro entre o meu maior desejo E a minha maior realização. Vieste até mim tal como um passarinho... E fizeste teu ninho em meu coração. Quero que me vejas em cada sonho teu, Quero ser o ar que respiras, Quero ser sua fantasia e sua realidade, Quero poder te dar um mundo de felicidade. Somos um misto de poesia e canção, Tu és meu sonho, meu sorriso, Meu ponto de chegada e partida. Tu és Meu Amor, Minha Vida.

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