YANNI DANNIELY - CAICÓ/ RN

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quinta-feira, 12 de abril de 2012



A luz que me guia é beeem mais forte,que os olhos que me cercam! Falar de mim é fácil. Quero ver viver minha vida, passar pelo que eu passo, aguentar os absurdos q aguento e ainda assim...conseguir sorrir. Ninguém é obrigado a gostar de mim. Mas existe uma coisa chamada respeito. Não vou enlouquecer, nem me matar, nem desistir. Pelo contrário: Vou ficar ótima! E incomodar bastante ainda. Poooois...não choro minhas perdas, nem temo a inveja e o olho gordo que me rodeiam. Sou de Deus! Quem não é que se cuide!



Temos ouvido falar que rir é o melhor remédio. Agora um recente estudo de uma universidade japonesa confirma a velha sabedoria. Este relatório afirma que a gargalhada aumenta nossa tolerância à dor, reduz os riscos de um ataque cardíaco, reduz níveis de tensão e incentiva nossos sistemas de imunidade. Peritos dizem que quando rimos nós aumentamos a produção de células que nos ajudam a enfrentar coisas como o frio, por exemplo.

Então, que tal passar algum tempo dando boas risadas com aqueles que você ama?

Lembre-se, sua família em primeiro lugar!



Principalmente no casamento, é sábio pensar primeiro e então... pensar novamente... e aí sim dizer o que está na sua cabeça. Por exemplo, seu marido esquece-se de colocar o lixo para fora pela centésima vez, ou deixa o portão da garagem aberto depois que você já pediu que o fechasse quando ele chega em casa. Bem, antes da bronca, espere. Pense sobre o que você dirá e como você dirá. O objetivo deve ser ajudar seu marido a entender onde você quer chegar e quais são as suas expectativas. Pense primeiro... fale mais tarde.

Lembre-se, sua família em primeiro lugar!



Dois alunos de uma faculdade em New York passaram quase dois anos escutando as pessoas na rua. As pessoas lhes falavam sobre seus problemas, suas alegrias, suas esperanças e sonhos. Muitas pessoas em sua comunidade estão desesperados por alguém que apenas lhes escute. Muitos estão sós e querem apenas ser ouvidos - pessoas em asilos, em hospitais, talvez o cidadão da próxima porta ou o menino ou a menina de uma família de pais solteiros. Olhe ao redor e empreste uma orelha onde for preciso. E preste muita atenção, talvez esta necessidade esteja dentro de seu lar.

Lembre-se, sua família em primeiro lugar!



Quando se apaixona, é fácil perder o sentido de razão.
É importante ter algumas diretrizes para ajudar a manter o equilíbrio entre emoções e lógica.
O romance diz, "eu quero agora!"
A sabedoria aconselha paciência.

O romance diz, "Deixe o sentimento decidir o que acontece".
A sabedoria o conduz a perseguir um relacionamento resoluto.

O romance diz, "Aproveite a fantasia".
A sabedoria o chama a basear suas emoções e percepções na realidade. Viu a diferença?

Lembre-se, sua família em primeiro lugar!


A Tristeza Que Fere


O homem chegou em casa, naquela noite, trazendo o mau humor que o caracterizava há alguns meses. Afinal, eram tantos os problemas e as dificuldades, que ele se transformara em um ser amargo, triste, mal humorado.

Colocou a mão na maçaneta da porta e a abriu. A luz acesa na cozinha iluminava fracamente a sala que ele adentrou. Deteve o passo e pôde ouvir a voz do filho de seus quatro anos de idade:
- Mamãe, por que papai está sempre triste?

- Não sei, amor, respondeu a mãe, com paciência. Ele deve estar preocupado com seus negócios. O homem parou, sem coragem de entrar e continuou ouvindo:
- Que são negócios, mamãe?

- São as lutas da vida, filho.

Houve uma pequena pausa e depois, a voz infantil se fez ouvir outra vez: - Papai fica alegre nos negócios?

- Fica, sim, respondeu a mãe.

- Mas, então, por que fica triste em casa?

Sensibilizado, o pai de família pôde ouvir a esposa explicar ao pequenino: - Nas lutas de cada dia, meu filho, seu pai deve sempre demonstrar contentamento. Deve ser alegre para agradar o chefe da repartição e os clientes. É importante para o trabalho dele. Mas, quando ele volta para casa, ele traz muitas preocupações. Se fora de casa, precisa cuidar para não ferir os outros, e mostrar alegria, gentileza, não acontece o mesmo em casa.

- Aqui é o lar, meu filho, onde ele está com o direito de não esconder o seu cansaço, as suas preocupações.

A criança pareceu escutar atenta e depois, suspirando, como se tivesse pensado por longo tempo, desabafou:
- Que pena, hein mãe? Eu gostaria tanto de ter um pai feliz, ao menos de vez em quando. Gostaria que ele chegasse em casa e me pegasse no colo, brincasse comigo. Sorrisse para mim. Eu gostaria tanto...

Naquele momento, o homem pareceu sentir as pernas bambearem. Um líquido estranho lhe escorreu dos olhos e ele se descobriu chorando. Meu Deus, pensou. Como estou maltratando minha família.

E, ainda emocionado, irrompeu pela cozinha, abriu os braços, correu para o menino, abraçou-o com força e lhe convidou:
- Filho, vamos brincar?

Não há quem não tenha problemas, lutas e dificuldades. Compete, no entanto, saber administrá-las de forma a que elas não se tornem um fantasma de tristeza, um motivo de auto-compaixão.

Mesmo porque ninguém tem somente coisas ruins em sua vida. Ao lado das lutas constantes, existem sempre as compensações que Deus providencia.

Ter um lar, esposa, filhos, família, pais amorosos é o oásis de paz que a divindade nos concede a fim de que restabeleçamos as forças para o prosseguimento do bom combate.

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