YANNI DANNIELY - CAICÓ/ RN

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

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Quantas e quantas vezes na vida somos atropelados por nossos erros?
Nesses momentos a primeira " visita " que recebemos é a culpa.
Ela vem sem avisar e entra sem bater como toda visita mal educada.
Ela bagunça todo nosso ambiente mental, emocional e físico.
Ela é inclemente e inconveniente.
E nós nos entregamos a essa "dama" cruel e inconseqüente.
Nós deixamos que ela nos domine.

Passamos trancas em todas as portas e colocamos grades
em todas as janelas para nos prevenir de ladrões.
Porém sempre abrimos os braços para aqueles ladrões
de tranqüilidade, de sono, de paz.
Ela, a culpa, é um desses ladrões.
É uma assaltante que nos pega de surpresa, que nos derruba,
que nos paralisa, que nos aleija.

Qual o melhor sistema de segurança contra ela?
O perdão.
O perdão que nos damos com o reconhecimento de que
sempre estamos aprendendo.
Só o perdão ensina.
A culpa nada nos ensina.
Ela só atrofia nossa capacidade de aprendizado.

Quanto menos aprendemos, mais erramos.
Quanto mais erramos, mais nos culpamos.
É uma bola de neve!

A culpa é um agente de vingança que carregamos
sem perceber, dentro de nós.
Ela não só nos maltrata, como também àqueles
que não queremos ver maltratados. Tornamo-nos tóxicos e negativos por medo de " errar " de novo.

Quem paga por isso?
Aqueles que amamos e nós próprios.

Se Deus perdoa, quem somos nós, meros mortais, para não perdoar?
Sempre que nos exorcizamos com o " chicote da culpa
" estamos no caminho oposto ao do Pai.
Fiquemos do lado Dele!

Sempre tenhamos em mente que quem usa o castigo é o vingativo.
Não importa se punimos a outros ou a nós mesmos:
é sempre um ato de vingança.

Aceitemos nossas falhas humanas já que da condição
de humanos não podemos sair.
Demonstremos com atos nossas melhores intenções e perdoemo-nos.
A culpa não apaga nenhum ato consumado.

O que está feito está feito e nem Deus pode mudar o passado.

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