YANNI DANNIELY - CAICÓ/ RN

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Voltando a atualizar o nosso cantinho!!! As férias acabaram... E com as energias renovadas retorno a 95 FM com muito amor, entusiasmo e alegria !!!
Obg. por seu carinho !!!




Quando você acordar
e abrir a janela,
e olhar o céu e contemplar
o brilho do sol,
imagine que seu dia
terá um brilho bem maior,
porque assim você o deseja...
assim o quer....
E mesmo que não consiga
ver esse brilho com os olhos,
o sentirá refletindo na sua alma.
Pois ele nada mais é
que a sua felicidade
ou a sua vontade de lutar
para encontrá-la...



Bom Dia...
Que a cada manhã, você sinta em seu coração a certeza
de que a vida lhe espera de braços abertos, para
receber suas expectativas e realizá-las uma a uma.



Numa granja uma galinha se destacava entre todas as outras por sua coragem, espírito de aventura e ousadia. Não tinha limites e andava por onde queria.
O dono porém, não apreciava estas qualidades e estava aborrecido com ela. Suas atitudes estavam contagiando as outras, que achavam bonito este modo de ser e já o estavam copiando.

Um dia o dono fincou um bambu no meio do campo, arrumou um bastante de aproximadamente 2 metros e amarrou a galinha a ele. Desse modo, de repente, o mundo tão amplo que a ave tinha foi reduzido a exatamente onde o barbante lhe permitia chegar. Ali, ciscando, comendo, dormindo, estabeleceu sua vida. Dia após dia acontecia o mesmo. De tanto andar nesse círculo, a grama que era verde foi desaparecendo e ficou somente terra. Era interessante ver delineado um círculo perfeito em volta dela. Do lado de fora, onde a galinha não podia chegar, a grama verde, do lado de dentro só terra.

Depois de um tempo o dono se compadeceu da ave, pois ela que era tão inquieta e audaciosa, havia se tornado uma pacata figura. Então cortou o barbante que a prendia pelo pé e a deixou solta.

Agora estava livre, o horizonte seria limite, poderia ir onde quisesse. Mas, estranhamente, a galinha mesmo solta, não ultrapassava o limite que ela própria havia feito. Só ciscava e andava dentro do círculo, seu limite imaginário. Olhava para o lado de fora mas não tinha coragem suficiente para se “aventurar” a ir até ela. Preferiu ficar do lado conhecido. Com o passar do tempo, envelheceu e ali morreu.

Quem sabe esta história traga a memória a vida de alguém conhecido. Nasce livre, tendo somente seus desejos como limite, mas as pressões do dia-a-dia fazem com que aos poucos seus pés fiquem presos a um chão que se torna habitual pela rotina. Olha para além do limite, que ele mesmo cria, com grande desejo e alimentando fantasias a respeito do que lá possa haver. Mas não tem a coragem para sair e enfrentar o que é desconhecido. Diz: “Sempre se fez assim, para que mudar? Ou meu avô, meu pai sempre fizeram assim, como eu iria mudar agora?

Há pessoas que enfrentam crises violentas em suas vidas, sem a coragem de ir à frente e tentar algo novo que seja capaz de tirá-las daquela situação. Admiram que têm a ousadia de recomeçar, porém, eles próprios, queixando-se e lamentando-se, buscam algum culpado e vão ficando no lugar, dentro do limite o qual só existe na sua imaginação.

A característica do mercado sempre foi, coroar com o reconhecimento aqueles que inovam, criam ou provocam situações que chamem a atenção. O segredo do sucesso está na criatividade. Criar significa pôr em prática alguma coisa que não existe. Arriscar significa correr risco de perdas. Isto é de fato, mas como se poderá saber o final da história se não se caminha até o fim.

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