YANNI DANNIELY - CAICÓ/ RN

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010




Todos nós desejamos ser livres, pois só assim seremos felizes. Mas, como para tudo na vida, existe um preço: a responsabilidade. Você assume todas as consequências por tudo o que faz. Você responde por seus erros e seus acertos. Portanto, não é por sentir-se livre que você vai fazendo tudo o que quer na vida. Pense antes de tomar qualquer decisão. Aja com cautela, mas nunca com covardia. Seja responsável nas suas ações, pois a responsabilidade pelo resultado daquilo que você faz será dobrada!

REFLEXÃO:

Meu amigo Paulo ganhou um automóvel de presente de seu irmão no Natal. Certa noite, quando Paulo saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o.
- Este carro é seu, senhor? – ele perguntou. Paulo assentiu:
- Meu irmão me deu como presente de Natal.
O garoto ficou boquiaberto:
- Quer dizer que foi um presente de seu irmão: então não lhe custou nada? Rapaz, quem me dera… – hesitou ele.
É claro que Paulo sabia o que ele ia desejar. Ele ia desejar ter um irmão como aquele.

Mas o que o garoto disse chocou tanto a Paulo que o desarmou.
- Quem me dera – continuou o garoto – SER um irmão como esse.
Paulo olhou o garoto com espanto, e então, impulsivamente, acrescentou:
-Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel?
- Oh, sim, eu adoraria.
Depois de uma voltinha, o garoto virou-se e, com os olhos incandescentes, disse:
- O senhor se importaria de passar em frente à minha casa?
Paulo deu um leve sorriso. Pensou que soubesse o que o rapaz queria. Ele queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em casa num carrão. Mas Paulo estava novamente enganado.

- Pode parar em frente daqueles dois degraus? – perguntou o garoto.
Ele subiu correndo os degraus. Passados alguns momentos, Paulo ouviu o garoto retornar, mas bem devagar. Carregava seu irmãozinho paralítico. Sentou-o no degrau inferior e depois o abraçou e apontou o carro.
- Aí está ele, amigão, exatamente como eu te contei lá em cima. O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e não lhe custou nem um centavo. Um dia eu vou te dar um igualzinho…, então você poderá ver com seus próprios olhos, nas vitrines das grandes lojas e todas as coisas bonitas sobre as quais eu venho lhe falando.
Paulo saiu do carro e colocou o menino no banco da frente. O irmão mais velho, com os olhos brilhando, entrou atrás e os três deram uma volta comemorativa.
Naquela noite, Paulo aprendeu que a felicidade maior que podemos sentir é quando a proporcionamos a alguém.


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