A pessoa que vive de aparências ou finge
ser quem não é corre sérios riscos de entrar em depressão.
Isso é perfeitamente compreensível, graças
à batalha que trava consigo mesmo e o desgaste
para manter uma realidade falsa.
Se é fácil enganar os outros, é impossível
enganar a própria consciência.
Por todas essas razões, vale a pena ser
quem se é, ainda que isso não agrade os outros.
Afinal, não é aos outros que prestaremos contas
das nossas ações, e sim à nossa consciência.
REFLEXÃO:
A morte do amor
"Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina... Pode morrer em uma cama de um hotel ou simplesmente em frente à televisão de domingo...Morre sem um beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com um gosto salgado de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, diálogos cada vez mais resumidos, de beijos cada vez mais gelados...
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir. Pode morrer como uma explosão, seguida de um suspiro profundo (porque nada é mais dolorido que a constatação de um fracasso), de saber que, mais uma vez, um amor morreu...
Porque, por mais que a gente não queira aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. Esta é a lição: qualquer amor pode morrer! E todos os dias, em algum lugar do mundo, existe um amor sendo assassinado.
Todos nós podemos ser um assassino. podemos nos esconder debaixo das cobertas, ou preferir trabalhar que nem um louco, ou viajar para "espairecer"... Mas há também aqueles que negam, a sua participação no crime ainda estão juntos mas se comportam como um cavalo ferido, esperando ser sacrificado. Existem também os amores-fantasma, aqueles que se recusam a admitir que já morreram. São capazes de durar anos, teimando em resistir apesar das camas separadas, dos beijos frios e vazios...
Mas também existem os amores-vencedores mas não é um amor que surge por acaso é um amor trabalhado, bem administrado nas centenas de situações do cotidiano. Não é um presente de loteria, de sorte, nem de magia. “É simplesmente o resultado daquilo que foi um relacionamento maduro e crescente entre duas pessoas.”
REFLEXÃO:
Certa vez, uma jovem foi ter com um sábio para confessar seus pecados.
Ele já conhecia muito bem uma das suas falhas. Não que ela fosse má, mas costumava falar dos amigos, dos conhecidos, deduzindo histórias sobre eles.
Essas histórias passavam de boca em boca e acabavam fazendo mal - sem nenhum proveito para ninguém.
O sábio disse:
- Minha filha você age mal falando dos outros; tenho que lhe dar um dever.
Você deverá comprar uma galinha no mercado e depois caminhar para fora da cidade. Enquanto for andando, deverá arrancar as penas e ir espalhando-as.
Não pare até ter depenado completamente a ave. Quando tiver feito isso, volte e me conte.
Ela pensou como os seus botões que era mesmo um dever muito singular!
Mas não objetou. Comprou a galinha, saiu da caminhando e arrancando as penas, como ele dissera. Depois voltou e contou ao sábio.
- Minha filha - disse o sábio - você completou a primeira parte do dever.
Agora vem o resto.
- Sim senhor, o que é?
- Você deve voltar pelo mesmo caminho e catar todas as penas.
- Mas senhor é impossível! A esta hora o vento já as espalhou por todas as direções. Posso até conseguir algumas, mas não todas!
- É verdade, minha filha. E não é isso mesmo que acontece com as palavras tolas que você deixa sair? Não é verdade que você inventa histórias que vão sendo espalhadas por aí, de boca em boca, até ficarem fora do seu alcance???
Será que você conseguiria seguí-las e cancela-las se desejasse?
- Não, senhor.
- Então, minha filha, quando você sentir vontade de dizer coisas indelicadas sobre seus amigos, feche os lábios. Não espalhe essas penas, pequenas e maldosas, pelo seu caminho.
Elas ferem, magoam, e te afastam do principal objetivo da vida que é ter amigos e ser feliz!!!
Pense nisso...
Usando apenas lindas palavras...
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